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FAMA RECEBE O OUVIDOR DA POLÍCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO E PROF.ª ELZINHA PARA DIALOGAR SOBRE O TEMA: GENOCÍDIO E ENCARCERAMENTO DA POPULAÇÃO NEGRA
Data: 27/11/2023 | 0 ComentárioNa noite de 27/11, a Faculdade de Mauá, em parceria com a Faculdade de Araraquara, Centro Universitário de Presidente Prudente, Faculdade de Suzano, Faculdade de São Bernardo e Faculdade de Colinas de Tocantins, teve o prazer de organizar uma rodada de Palestras com vistas ao dia da Consciência Negra, sob o tema “Genocídio e Encarceramento da População Negra”.
A primeira a palestrar foi Elza da Silva Carlos, a Prof.ª Elzinha, formada em História, Mestre em História Social, vereadora na cidade de Rib. Pires por dois mandatos, foi autora da primeira lei do feriado do 20 de novembro na grande São Paulo, membro do FORPEDE - Fórum permanente de diversidade étnico racial do ABCDMRR Carolina Maria de Jesus e do Conselho de Igualdade Racial de Ribeirão Pires.
Na sequência, por meio virtual, falou Cláudio Aparecido Silva, o Claudinho, Professor de Educação Física e Educador Popular. É o primeiro Ouvidor egresso de uma comunidade. Da vivência nas ruas à militância nos movimentos negros e antirracistas, atuou como Coordenador de Políticas para Juventude da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania durante a gestão Haddad e como coordenador do SOS Racismo, da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, foi Secretário Nacional de Combate ao Racismo, dirigiu o SOS Racismo, na Assembleia Legislativa de São Paulo, e, no final de dezembro de 2022 assumiu a Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo.
As palestras ocorreram num clima bastante informal o que propiciou a participação da plateia com perguntas e reflexões.
Ao final da noite, um clima de esperança de dias melhores tomou conta do coração de todos os presentes.
Para o Diretor da FAMA, Prof. Paulo Henrique Ansaldi, este foi mais um evento em que a comunidade acadêmica da FAMA e de todas as Faculdades convidadas reafirmaram seu compromisso com a luta antirracista e com o dever de preservação dos direitos cidadãos. Disse ainda que há três anos, neste mesmo mês a Faculdade de Mauá encaminha situações de reflexões em torno do tema porque é imperativo que se forme pessoas capazes de se aglutinarem contra qualquer tipo de discriminação.
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