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Direção da POLICAMP investe em Iniciação Científica e aprova trabalhos no CONIC  

Data: 16/12/2020 | 0 Comentário


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 A direção da Policamp – Faculdade de Campinas tem focado seus esforços em incentivar uma importante prática na educação superior: a Iniciação Científica.

Com a promoção de atividades e palestras que enaltecem a importância do desenvolvimento científico, a coordenação e os professores da Policamp apresentaram aos alunos as vertentes da Iniciação, incentivando-os a desenvolver projetos e pesquisas, obtendo resultados positivos desde o início.

Visando despertar vocações e contribuir na formação profissional e pessoal dos estudantes, o diretor da IES, Alex Candiago, criou um conselho assim que assumiu o cargo em 2017 e treinou os professores para que orientasse os alunos nos projetos de Iniciação. Os frutos dessas iniciativas foram colhidos logo, com a aceitação de diversos trabalhos no CONIC- Congresso Nacional de Iniciação Científica. 

“Assim que assumimos a gestão de nossas unidades encontramos um ambiente sem iniciação científica, escolhi o CONIC por ter sido parecerista e conhecer todo processo. Além de conhecer o congresso, ele leva a chancela do CNPQ”, declarou o diretor.

Antes de levar a proposta aos alunos, o diretor realizou um treinamento com os professores que se tornaram aptos a orientar os alunos durante as pesquisas. Entretanto, a princípio, os projetos não foram bem aceitos pelos alunos. E apenas com o envolvimento das disciplinas que ocorrem no ano letivo vigente do Congresso, foi possível a criação de uma conexão entre os conteúdos e a prática científica que atraiu por fim os acadêmicos.

“Quando um aluno participa de um congresso, ele se apropria da unidade educacional e realmente veste a camisa e muda totalmente sua visão de pesquisa científica e melhora sua autoestima”, explica Alex.

Desde então, os alunos pegaram gosto pela pesquisa. Em 2018, ano da implementação da Iniciação na IES, foram 3 projetos aceitos; em 2019, foram 6 projetos aceitos no CONIC e não vai parar por aí.

“Neste ano, mesmo em tempos de pandemia, conseguimos um número considerável de trabalhos aprovados em Hortolândia, continuando e consolidando a iniciação científica de nossas unidades”, destaca o diretor. E ainda ressalta, “deixamos claro a exigência do mercado, principalmente de multinacionais quanto à necessidade de ter a experiência de iniciação científica, aumentando significativamente a empregabilidade do discente.”




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