Em outubro de 2024, a OAB realiza o III Congresso Regional Interdisciplinar com o tema “Justiça e Saúde”. A junção de temas relevantes e fortes para a sociedade acadêmica e profissional com abordagens jurídicas no âmbito da saúde. Nos dois dias de evento, os assuntos percorreram as áreas de práticas integrativas, autismo, planejamento tributário, odontologia e procedimentos estéticos com diversos profissionais de excelência    

Segundo a ANCP, Academia Nacional de Cuidados Paliativos, Proteger é o significado de paliar. Em cuidados Paliativos, proteger alguém é uma forma de cuidado, tendo como objetivo amenizar a dor e o sofrimento, sejam eles de origem física, psicológica, social ou espiritual. Isso exige uma equipe que integra todas as áreas da vida da família e do indivíduo que necessita desse tipo de apoio, de acordo com cada caso.

Receber cuidados paliativos não significa que não haja mais nada a fazer por você ou pela pessoa que você ama. Isso simplesmente indica que o diagnóstico é de uma doença crônica grave, que ameaça a vida, e que uma equipe, juntamente com os profissionais especialistas na enfermidade, irá cuidar de quem está doente e daqueles que o cercam. Ou seja, “há muito a fazer” pelo paciente.

Claro que é muito angustiante receber o diagnóstico de uma doença grave. Ela costuma vir acompanhada, além dos sintomas físicos, de questões profundas de ordem social, psicológica e espiritual. Um diagnóstico difícil traz à tona questões como o medo da morte, a apreensão em deixar a família desamparada, conflitos do passado e até problemas de ordem prática, como o afastamento do trabalho e a consequente queda de renda, entre outras.

Todas essas indagações não podem ser tratadas e abordadas por um único profissional. Por isso, as equipes de cuidados paliativos são multidisciplinares. O médico paliativista atua para melhorar o conforto físico do paciente – amenizar a dor, diminuir o mal-estar causado pela doença ou pelo seu tratamento – e toda a equipe trabalha para que esses incômodos e todos os outros sejam atenuados para melhoria da qualidade de vida de quem está enfermo e de sua família e amigos.

O Curso de Enfermagem, representado pela Coordenadora Me. Amanda Segalla esteve presente na palestra do Dr° Ortega que trata do tema. A Faculdade IESB apoia os cuidados paliativos e a enfermagem aborda o assunto com excelência nas aulas.

FONTE: ANCP.  Academia Nacional de Cuidados Paliativos.