Para ver André Rieu, mais de 1.000 km é apenas "um pulinho"

Vale a pena viajar mais de 1.000 km, entre ida e volta, somente para assistir ao show do violinista e maestro André Rieu? Vale, e muito. E quem diz isso são pessoas que enfrentaram mais do que isso para virem a São Paulo/SP na sexta-feira, 8 de junho, e virem a apresentação do astro da música clássica.

Falamos dos alunos das Faculdades UNIESP de Araçatuba (524 km), Guararapes (541 km) e Mirandópolis (594 km). Todos eles, sem exceção, adoraram o espetáculo. “Eles ficaram apaixonados. Até agora o assunto em nossa IES não é outro que não o show”, comentou a diretora da unidade de Araçatuba, Isabel Cristina Bisco Flozi.

Todos os estudantes das três faculdades foram acompanhados por professores, funcionários ou coordenadores, a saber:
Araçatuba – Eliana Paulino (secretária), Thiago Agostinho Cândido (professor do Colégio UNIESP) e Valéria de Carvalho (professora da Colégio UNIESP)

Guararapes – Silvana Pedroso e Marilda Fávaro (professoras do Curso de Pedagogia)

Mirandópolis – Thiago Agenor dos Santos Lima (coordenador do Curso de Serviço Social).


Este já e o segundo ato do "Projeto Inclusão com Arte". Em 2011, realizamos evento que reuniu, na Sala São Paulo, a Orquestra Filarmônica Bachiana, regida pelo maestro João Carlos Martins, o coral dos meninos de Paraisópolis e integrantes da Escola de Samba Vai-Vai.

Em mais de uma década de história, a UNIESP aprendeu que o conhecimento é a razão da existência humana e ensina que a inclusão educacional também pode e deve ser praticada com arte e cultura. Por isso, tornou-se parceira dos shows que André Rieu realiza em São Paulo/SP.